Bmw usou blocos de m3 usados na f1
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não sei disso, mas realmente, os repetidos ciclos térmicos, pelo q eu sei, realmente tornam um bloco mais resistente.
isso explicaria o termo amaciamento usado pelo cidadão em questáo…
abraço
[snapback]262036[/snapback]
aonde o senhor leu tal informação? nunca constatei isso em nenhum estudo sobre materiais, de qqr espocie.
e outra, digamos que por um acaso dessa vida cheia de mist?rios isso seja verdade, bloco usado aguenta mais. então ou:
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eles já fariam ele assim de fábrica;
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eles gastariam bem mais analisando milhares de blocos usados pra ver se estaria no ponto pra ser usado em corria, com a resist?ncia certa e sem nenhum desgaste comprometedor, do que produzindo um bloco já velho desde o nascimento.
bom, é nisso que dá acreditar no nuvo..
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aonde o senhor leu tal informação? nunca constatei isso em nenhum estudo sobre materiais, de qqr espocie.
e outra, digamos que por um acaso dessa vida cheia de mist?rios isso seja verdade, bloco usado aguenta mais. então ou:
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eles já fariam ele assim de fábrica;
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eles gastariam bem mais analisando milhares de blocos usados pra ver se estaria no ponto pra ser usado em corria, com a resist?ncia certa e sem nenhum desgaste comprometedor, do que produzindo um bloco já velho desde o nascimento.
bom, é nisso que dá acreditar no nuvo..
[snapback]262096[/snapback]
em alguns trabalho de soldagem, a gente usa um principio parecido, para o metal retornar ao seu estado inicial depois da soldagem.
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manda pra mim..ou hospeda isso no putfile
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opa, conta mais.
[snapback]262108[/snapback]
bom… vou tentar explicar... pq tb num sei com muuita profundidade nao.
seguinte, quando a gente solda uma peça, o metal afetado pelo calar (chamado de zac), apos a solda, ao retornar é temperaturas baixas, muda suas propriedades.
quando vamus soldar uam peça em outra, primeiro revestimos as partes das peças, q vai ser soldada, com material de solda, e depois elas são juntadas e soldadas.
quando aplicamos a primeira camada de solda, o metal perde suas propriedades, mas quando aplicamos a segunda camada, o metal volta a ter suas propriedades.
não sei ainda por q cada fenomeno ocorre, pq ainda tou estudando isso.
eu vi isso sendo feito em aíos inoxidaveis em torres de destilação de petroleo.
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tá cara, mas isso é um outro fen?meno.. quando vc esquenta muito um metal, acima da temp. de austenetização e o deixa resfriar, dependendo da velocidade do resfriamento, vai ter um tipo de microestrutura.
mas qnd vc esquenta abaixo dessa temp. de austenitização, não acontece nada com a microestrutura.
lendo a reportagem que o cau? mando, eles dizem que depois de muito usado o bloco fica com uma maior homogeneidade . bom, isso é uma grande balela, visto que isso é perfeitamente controlado no processo de fundição, ainda mais por uma bmw. imagine uma peça que quanto mais usada, melhor fica, seria a f?rmula da eterna juventude
quanto mais tempo de serviço, ainda mais em temperaturas elevadas, maior a fadiga e maior a probabilidade de flu?ncia do material.
na verdade acho que os alemões falaram isso pra desbaratinar e o reporter brasileiro comprou a estária. eu não levo fã (ao menos não com esses argumentos).
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caraio… demorou 2 dias para o email chegar.
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caraio… demorou 2 dias para o email chegar.
[snapback]262133[/snapback]
pipix é por isso q eu te amo…
e depois de mto sofrimento, tb?m consegui hospedar...
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aonde o senhor leu tal informação? nunca constatei isso em nenhum estudo sobre materiais, de qqr espocie.
e outra, digamos que por um acaso dessa vida cheia de mist?rios isso seja verdade, bloco usado aguenta mais. então ou:
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eles já fariam ele assim de fábrica;
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eles gastariam bem mais analisando milhares de blocos usados pra ver se estaria no ponto pra ser usado em corria, com a resist?ncia certa e sem nenhum desgaste comprometedor, do que produzindo um bloco já velho desde o nascimento.
bom, é nisso que dá acreditar no nuvo..
[snapback]262096[/snapback]
ciclos térmicos repetidos. é caro fazer isso (imagine a energia necessária para lvar grandes massas de metal é alta temperatura e esfriar novamente, principalmente diversas vezes seguidas se vc considerar que não h? necessidade prática para tal num motor normal)e não entendo de metalurgia suficientemente para saber se é possível obrter o mesmo resultado com menos ciclos ou com outro sistema de revenimento ou al?vio de stress.
já li em vêrios lugares, mas a primeira vez que li, foi num livro sobre motores vw. não estou com o livro, de modo que não tenho como transcrever no momento, mas relacionado com o assunto, procurei rapidamente e achei isto:
the rate at which a casting cools is related to cross-sectional area, so thinner parts of the casting cool more quickly than thicker parts; this differential cooling tends to set up streses in the casting, which can lead to distortion when it is machined. (já ouviu falar em hot honing?) weathering a casting subjects it to numerous thermal cycles over a long period, which relieves the casting stresses. bmw found that by using old blocks for their racing engines they were getting the same effect.
abra
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não querendo ser chato, mas ai só fala que os repetidos ciclios térmicos aliviam as tensões residuais deixadas no processo de usinagem, nada mais natural.
agora a grande questão ?, isso não torna uma peça mais resistente. pode ajudar no sentido de aliviar pontos de estress do material e evitar que se formem trincas nesses pontos. mas é pra isso que serve o recozimento de al?vio de tensões. sendo que em muitos casos, tensões residuais são até desejadas, caso do shoot penning.
repetidos ciclos térmicos serve para fazer um negócio chamada esferoidização, que torna possível usinar materiais de elevada dureza.
só existem 3 maneiras de aumentar a dureza de um dado material:
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redução do tamanho de gr?o;
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solição sólida;
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encruamento;
e definitivamente repetidos ciclos térmicos desordenados não influem em nada nisso.
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