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Bancada de fluxo caseiro - faça você mesmo

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  • C Offline
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    Casantosef
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    #18

    segundo passo, conhecer os princípios de escoamento dos fluidos: a mistura dentro dos dutos pode ser estudada como um fluido. a equação de bernoulli é fundamental para iniciar os trabalhos que, somados ao conceito do tipos básicos de escoamento formam as bases tanto de cálculo como de raciocínio.

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    • F Offline
      F Offline
      fernandoa9
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      #19

      muito interessante esse assunto. obrigado casantosef,pode continuar srsrs.to ansioso pelo vídeo.

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      • _ Offline
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        _NandoO_
        escreveu em última edição por
        #20

        qual o livro e autores citadosó alguem tem o link pra baixar? acompanhando o topico, mt interessante!!

        1 Resposta Última resposta
        • C Offline
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          Casantosef
          escreveu em última edição por
          #21

          perdoe-me, mas é o nandoo do ffb?

          a bancada que proponho utiliza os medidores de vazão por obstrução. apesar de muito antigo, este dispositivo ainda é muito utilizado. o tubo de venturi ainda é um excelente medidor de vazão por obstrução tendo como característica impor uma baixíssima perda de carga imposta ao sistema como um todo gerando uma aferição com qualidade suficiente para ser considerada confiável.

          primeiro vamos à ideia de vazão:

          É uma característica de um fluido escoando por um tubo de uma área transversal a, a uma velocidade y e podendo ter como representação em uma equação a incógnita v ou q que são mais comuns.

          então:

          q=yxa

          vazão é igual a velocidade do fluido multiplicada pela secção transversal do duto ou tubo.

          temos aí o começo de tudo.

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          • C Offline
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            Casantosef
            escreveu em última edição por
            #22

            É através da comparação entre a vazão de entrada do fluxo de admissão e a vazão de saída de saída do fluxo do escape que o banco de fluxo opera. para isso, é necessário construir medidores capazes de determinar a vazão em cada um dos pontos. o tubo de venturi opera através da diferença de pressão entre os pontos de entrada do fluido e o estrangulamento (ponte) do tubo de venturi.

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            • F Offline
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              fernandoa9
              escreveu em última edição por
              #23

              legal, mas nesta sua bancada você utiliza algum software ou algum medidor de vazão eletrônico? todos os materiais que você vai passar pra gente construir uma bancada podem ser encontrados com facilidade ou será preciso comprar alguma coisa incomum de termos em casa? obrigado

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              • W Offline
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                WILPNG
                escreveu em última edição por
                #24

                quando sai a parada ?

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                • C Offline
                  C Offline
                  Casantosef
                  escreveu em última edição por
                  #25

                  É possível fazer uma bancada sem utilizar o software, mas você precisa dominar muito os conceitos e equações de vazão e pressão para identificar onde há perdas e ganhos. utilizei uma interface labview obtida aqui em minha faculdade para gerar algorítimos que facilitam muito o serviço. os materiais básicos são simples de serem obtidos. o porém está na construção de alguns medidores tipo venturi. o outro item é um anemômetro que vai determinar a velocidade de fluxo.

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                  • F Offline
                    F Offline
                    fernandoa9
                    escreveu em última edição por
                    #26

                    o que é essa interface labview? como posso adquirir isso?

                    1 Resposta Última resposta
                    • C Offline
                      C Offline
                      Casantosef
                      escreveu em última edição por
                      #27

                      É uma espécie de plataforma/linguagem que foi desenvolvida para que facilitasse os processos de aferição. É muito voltado para engenharia e pesquisa. eu utilizei a versão parcial da minha faculdade.e possível baixar a versão na net, mas não sei de onde.

                      1 Resposta Última resposta
                      • _ Offline
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                        _NandoO_
                        escreveu em última edição por
                        #28

                        perdoe-me, mas é o nandoo do ffb?

                        a bancada que proponho utiliza os medidores de vazão por obstrução. apesar de muito antigo, este dispositivo ainda é muito utilizado. o tubo de venturi ainda é um excelente medidor de vazão por obstrução tendo como característica impor uma baixíssima perda de carga imposta ao sistema como um todo gerando uma aferição com qualidade suficiente para ser considerada confiável.

                        primeiro vamos à ideia de vazão:

                        É uma característica de um fluido escoando por um tubo de uma área transversal a, a uma velocidade y e podendo ter como representação em uma equação a incógnita v ou q que são mais comuns.

                        então:

                        q=yxa

                        vazão é igual a velocidade do fluido multiplicada pela secção transversal do duto ou tubo.

                        temos aí o começo de tudo.

                        isso! você participa de lá tbm? qual seu nick?

                        1 Resposta Última resposta
                        • F Offline
                          F Offline
                          fernandoa9
                          escreveu em última edição por
                          #29

                          casantosef fala um pouco sobre o que você conhece sobre turbulencias nas camaras de combustao.

                          1 Resposta Última resposta
                          • F Offline
                            F Offline
                            fernandoa9
                            escreveu em última edição por
                            #30

                            e também como criar turbulencias em cabeçotes modificados

                            1 Resposta Última resposta
                            • C Offline
                              C Offline
                              Casantosef
                              escreveu em última edição por
                              #31

                              fenandoa9, qual o cabeçote que você tem a disposição? se puder, tire algumas fotos. pelo menos três: uma com a vista inferior(a face da câmara de combustão), uma com a vista frontal, e outra com uma vista lateral.

                              com isso a gente pode começar analisar as melhores abordagens e intervenções.

                              1 Resposta Última resposta
                              • F Offline
                                F Offline
                                fernandoa9
                                escreveu em última edição por
                                #32

                                no momrnto não to fazendo nenhuma preparação de cabeçote,estou querendo aprender ainda. casantosef gostaria que você tirasse uma dúvida minha,qual a relação que tem sobre cabeçote preparado ou otimizado e consumo de combustível? gostaria de saber se isso diminui o consumo ou não tem nada a ver. ao meu ver isto diminuiria o consumo visto que o pistão não irá fazer tanta força para 'sugar' o combustível,por favor se você puder me exlicar agradeço.

                                1 Resposta Última resposta
                                • C Offline
                                  C Offline
                                  Casantosef
                                  escreveu em última edição por
                                  #33

                                  fernando, um cabeçote retrabalhado sempre modifica o consumo. se o serviço for mal feito o consumo aumentará em todas as situações. e se bem feito, vai aumentar ou diminuir a depender do tipo de interveção.
                                  o marcelo tonella utiliza a expressão americana blue printing para se referir à correção dos cabeçotes em relação aos defeitos de usinagem. ele costuma dizer que não existe uma expressão em português que traduza com perfeição o sentido do serviço a ser executado. em nossa língua materna existe um equivalente que eu considero ainda melhor: o refinamento de projeto.
                                  o princípio é o mesmo: retirar arestas e cantos vivos. nos dutos estas arestas representam uma perda significativa da velocidade de admissão e por isso, quando retiradas, representam um ganho significativo em eficiência volumétrica. na câmara de combustão, estes cantos vivos e arestas representam possíveis pontos de calor que oferecem risco à detonação(efeito não desejado). sua retirada representa a redução do risco de detonação, aumento de sua confiabilidade e vida útil do motor mantida mesmo com uso de taxas maiores.
                                  resumo: se bem executado, um refinamento de projeto representa um ganho em eficiência volumétrica e por consequência maior taxa dinâmica. com o aumento da taxa dinâmica, ganha-se em rendimento térmico e melhora-se o desempenho do motor. por isso, para um mesmo regime de trabalho percebe-se uma economia sensível no consumo se compararmos com um mesmo motor sem o retrabalho.
                                  aí algumas pessoas resolvem mexer em seus cabeçotes, ficam insatisfeitos com os resultados por inúmeros motivos: um deles é o aumento do consumo. e aí? o que houve? o casantosef deixou escrito lá no preparados.com que este serviço que iria melhorar e tal, mas aconteceu o contrário. o que aconteceu? ele mentiu? ele errou? 
                                  provavelmente o executante do serviço ultrapassou a tênue linha do refinamento de projeto e partiu para modificaÇÃo do cabeçote. neste momento, tudo muda de figura.
                                  primeiro, houve mudança do perfil do duto? se sim, houve mudança no frh(fluxo rotacional horizontal- termo usado em engenharia).
                                  se o cabeçote é de fluxo direto, oblíquo, com máscaras de restrição nas válvulas e/ou na sedes de válvulas, paredes de deflexão, todos estes detalhes são de importância fundamental, pois modificação de cabeçote significa alterar algum destes parâmetros.
                                  acabou? nem seque começou. depois de uma análise de cada detalhe, há também a necessidade de analisar o tamanho da válvula em relação ao lift d comando que você pretende usar, pois isso altera tantos o Índice de mach como o de reynolds, fatores fundamentais para uma preparação aspirada para desempenho e confiabilidade. com a relação lift/válvula você verifica o formato do "spray" produzido pela mistura ao entrar na câmara. trata-se de um jato em curso de parafuso(frh).
                                  não se trata de regras fixas, mas é sempre bom observar alguns princípios.

                                  1 Resposta Última resposta
                                  • F Offline
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                                    fernandoa9
                                    escreveu em última edição por
                                    #34

                                    este é na verdade um assunto bem complexo que envolve diversos fatores não é isso. resumindo,se aumentarmos a eficiência volumétrica temos um aumento de potência e consequentemente um aumento de consumo? e como seria para selecionar um conjunto lift/válvula para um motor qualquer, cujo objetivo seja aumentar o torque do motor em baixas e médias rotaçõesó

                                    1 Resposta Última resposta
                                    • F Offline
                                      F Offline
                                      fernandoa9
                                      escreveu em última edição por
                                      #35

                                      boa noite a todos,estive um pouco sumido mas voltei.casantosef voce nso disse que ia nos mostrar a constrição da bancada? :estou te aguardando

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